Há uma revolução silenciosa no mundo das empresas. Tão silenciosa que os que não lhe estão a prestar a devida atenção arriscam-se a perder competitividade a um nível não antes visto. Falo da evolução digital da gestão de pessoas como parte integrante das empresas.
O software assumiu uma importância tão grande que já representa cerca de 6% dos empregos nos EUA. Cerca de 10 milhões de pessoas, direta ou indiretamente, têm o seu trabalho ligado à indústria. Um número considerável e que ganha ainda maior peso se pensarmos que esta mesma indústria é responsável por 17% de todo o investimento em I&D desse país.
Se a recuperação económica tivesse banda sonora certamente seria ao som de “The Show Must Go On” dos Queen. Apesar de todas as dificuldades, a recuperação dá-se através da manutenção da atividade económica. As empresas têm de continuar a funcionar, a criar valor e a dar aos clientes as soluções para as suas necessidades.
Um líder não pode querer voltar para trás. Neste artigo explico porque a liderança implica boas práticas para construir uma visão do futuro.
A crise de COVID-19 tem provocado alterações nas empresas e nos negócio. Existem novos padrões de comportamento no novo normal.
É em situações como esta que a partilha de decisões, desafios e boas práticas assumem um papel importante para a saúde das organizações.
O tema da liderança é incontornável no mundo atual da gestão. Como se trabalham as competências que permitem construir uma empresa de sucesso?
Em gestão, se as empresas só veem o curto prazo, veem pouco. Vão devagar, e se vão devagar são ultrapassadas por aquelas que veem mais à frente.
O que a casa de papel nos ensina sobre gestão? Estas são as cinco lições.
Neste artigo partilho algumas ideias que ficam sobre o que um CEO deve de fazer quando confrontado com uma crise desta natureza.